De seguida percorremos a rua da igreja em direcção ao Espírito Santo. 
Ao chegarmos ao cimo da rua viramos à esquerda e percorremos cerca de 250m até encontrar um pequeno largo, formado por três caminhos ao sul da capela do Espírito Santo, um dos lugares mais antigos desta freguesia, como podem comprovar os monumentos que ainda se encontram neste lugar. Desses monumentos destacam-se a Capela do Espírito Santo, que deu o nome ao lugar que anteriormente se chamava lugar do Covelo e que a 23 de Abril de 2001 passou chamar-se rua do Espírito Santo . A referida capela foi mandada construir por Francisco de Gouveia em 1558.
O Cruzeiro do Espírito Santo também é um monumento de destaque desta rua, este foi mandado fazer também por Francisco de Gouveia em 1568.
É uma linda peça arquitectónica: base bem trabalhada, tendo na frente, virada à capela, a cabeça de um anjo; na do lado direito a inscrição: «ESTA OBRA MANDOV FAZER FRANCISCO DE GOVVEA A.1568»; na da frente um escudete com as armas apagadas, que não se podem ler, e finalmente na do lado esquerdo uma caveira com a fita em que se lê: «ALEMBRA-TE». A coluna deste cruzeiro é oitavada, o capitel jónico , encimado por uma cruz simples. (fonte junta de freguesia de Vila Boa)
Continuamos a descer a rua do Espírito Santo até ao fim da mesma, depois viramos à direita em direcção à linha do Minho que atravessamos na passagem de nível. Aqui entramos num zona mais rural em que os campos de milho e as ramadas de vinho sobressaem na paisagem.
Ao chegarmos ao cimo da rua viramos à esquerda e percorremos cerca de 250m até encontrar um pequeno largo, formado por três caminhos ao sul da capela do Espírito Santo, um dos lugares mais antigos desta freguesia, como podem comprovar os monumentos que ainda se encontram neste lugar. Desses monumentos destacam-se a Capela do Espírito Santo, que deu o nome ao lugar que anteriormente se chamava lugar do Covelo e que a 23 de Abril de 2001 passou chamar-se rua do Espírito Santo . A referida capela foi mandada construir por Francisco de Gouveia em 1558.
O Cruzeiro do Espírito Santo também é um monumento de destaque desta rua, este foi mandado fazer também por Francisco de Gouveia em 1568.
É uma linda peça arquitectónica: base bem trabalhada, tendo na frente, virada à capela, a cabeça de um anjo; na do lado direito a inscrição: «ESTA OBRA MANDOV FAZER FRANCISCO DE GOVVEA A.1568»; na da frente um escudete com as armas apagadas, que não se podem ler, e finalmente na do lado esquerdo uma caveira com a fita em que se lê: «ALEMBRA-TE». A coluna deste cruzeiro é oitavada, o capitel jónico , encimado por uma cruz simples. (fonte junta de freguesia de Vila Boa)
Continuamos a descer a rua do Espírito Santo até ao fim da mesma, depois viramos à direita em direcção à linha do Minho que atravessamos na passagem de nível. Aqui entramos num zona mais rural em que os campos de milho e as ramadas de vinho sobressaem na paisagem.
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